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J. pneumol ; 25(3): 147-52, maio-jun. 1999. ilus, tab, graf
Artigo em Português | LILACS | ID: lil-254907

RESUMO

O empiema pleural é patologia frenqüente, apresentando morbidade considerável. O sucesso terapêutico nos empiemas baseia-se na detençäo do processo em sua fases iniciais com antibióticos sistêmicos à drenagem e destruiçäo dos coágulos fibrínicos intrapleurais. As propriedades do dextran na prevençäo de aderência em cirurgias abdominal levou os autores à criaçäo de um modelo de empiema pleural em ratos, em que testaram a hipótese de o dextran-40 ser capaz de reduzir a proliferaçäo fibrílica intrapleural quando administrado juntamente com o inóculo bacteriano para produçäo do empiema. Foram utilizados 24 ratos Wistar com 250-400g.Após anestesia, intubaçäo orotraqueal e verificaçäo mecânica, os animais foram submetidos a toracotomia direta, randomizados em três grupos: I(n=8): administraçäo intrapleural de 1ml/kg de soluçäo de dextran-40 + 1ml/kg de inóculo contendo 10 elevado a 10 de células/ml de Staphylococcus aureus em caldo cérebro-coraçäo (obtidos a partir do cultivo de secreçäo oral dos animais); grupo II (n=8): 1ml/kg de soluçäo salina a 0,9 por cento + 1ml/kg de inóculo contendo 10 elevado a 10 de células/ml de Staphylococcus aureus em caldo cérebro-coraçäo; grupo III (n=8): grupo controle: instilaçäo de caldo cérebro-coraçäo no mesmo volume (1ml/kg) + soluçäo salina a 0,9 por cento. Após síntese da toracotomia, os animais foram recupedos e observados por quatro dias, sendo sacrificados. Somente os animais dos grupos I e II apresentaram derrame (volume de 9,7 ml e 8,1ml, respectivamente, NS), empiema pleural na fase exsudativa e perda ponderal significativa em relaçäo aos do grupo controle (p=0,004). as análises bioquímicas do sangue e hemogramas näo apresentaram diferenças significativas entre os grupos. A bioquímica do líquido pleural nos grupos I e II (DHL, pH, glicose e proteínas) näo demonstrou diferenças. Todas as culturas dos líquidos pleurais foram positivas nos grupos I e II. Os autores concluem que nesse modelo confiável e inédito de empiema pleural em ratos, a instalaçäo do dextran-40 intrapleural no momento da inoculaçäo näo foi capaz de induzir reduçäo significativa na reaçäo pleural até 96 horas de observaçäo


Assuntos
Animais , Ratos , Dextranos , Empiema Pleural , Ratos
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